9 de dezembro de 2008
Um amigo
Parabéns Beatriz!
12 de fevereiro de 2008
Auto da Barca do Inferno
Gil Vicente representou esta peça de teatro na corte do rei Dom Manuel, quando a rainha estava doente e sem vontade de rir.
A peça começa com um Diabo a dizer que a maré está boa para navegar.
Entretanto, chega um Fidalgo e pergunta onde vai aquela barca e começa a fazer muitas exigências. O Diabo vai dizendo que aquela barca conduz os passageiros ao Inferno. Perante tal notícia, o Fidalgo dirige-se à barca do Anjo, mas
Chega um Agiota.
O Diabo dá-lhe as boas-vindas e até lhe chama parente. O Diabo critica-o por ele não se livrar do dinheiro. Mas o seu grande pecado foi por emprestar pouco e ganhar uma montanha de massa, explorando os mais humildes. Até que se chateia e vai à barca do Anjo, prometendo-lhe dinheiro para que o passasse para o outro lado.
Mas teve que voltar para a barca do Inferno e lá encontrou o Fidalgo e começa a insultá-lo.
Chega um Parvo e pergunta qual é a barca dos tolos.
Usa uma linguagem muito cómica, parece mesmo um tolo a falar para o Diabo. Não satisfeito com o que viu, vai a barca do Anjo e diz-lhe que não é ninguém; e o Anjo acha que todo o mal que ele fez não foi feito por maldade. Assim convida-o a entrar e embarcou.
É a vez de um Frade. Depois de trocarem argumentos acerca do que fez em terra, o Diabo diz-lhe para entrar, porque parece que não se tinha portado muito bem.
Os Quatro Cavaleiros, que tinham perdido a vida a lutar pela pátria, foram directamente para a barca do Anjo.
Entraram ainda na Barca do Inferno uma Alcoviteira, um Procurador e ainda mais um Sapateiro, um Enforcado, um Corregedor, que muito tinha roubado os humildes.
3 de fevereiro de 2008
Eça de Queirós, Os Maias
Esta é uma das histórias mais complicadas que já li e que se passou há muito tempo.
Os Maias eram uma família rica da Beira, composta pelo avô, Afonso da Maia, e pelo neto Carlos da Maia que foram viver para a Casa do Ramalhete,
Pedro da Maia era filho de Afonso e de Maria Eduarda, que emigraram para Inglaterra. Pedro era muito mimado pela mãe, nunca saía à rua nem brincava com outros meninos da mesma idade. Maria Eduarda acabou por morrer e Pedro ficou muito triste pela morte da mãe.
Pedro só deixou a tristeza quando se apaixonou por Maria de Monforte. Afonso, seu pai não gostou, mas acabaram por se casar. Tiveram uma menina, que lhe puseram o nome da mãe e depois um rapaz.
Maria de Monforte conheceu um italiano e apaixonou-se por ele. Decidiu fugir para Itália levando consigo a sua filha. Pedro ficou novamente muito triste. Tinha perdido a mulher e a filha. Pedro quase enlouqueceu e pôs fim à sua própria vida. O filho de Pedro, Carlos, era muito pequeno e nem percebeu o que tinha acontecido. O Avô Afonso, não conseguiu permanecer naquela casa e mudou-se para Santa Olávia. Em contacto com a natureza o seu neto poderia desenvolver-se mais saudavelmente, ao estilo de uma educação inglesa. Queria dar a educação ao neto que não tinha podido dar ao filho. Havia uma rigidez muito grande, no horário das refeições, no estudo, e outras coisas, mas era criança feliz. Quando terminou o liceu foi estudar para Coimbra e lá se formou
Na festa final de curso o avô Afonso estava muito orgulhoso de um neto assim e decidiu voltar a morar no Ramalhete.
Carlos passou cerca de um ano a viajar pela Europa como recompensa. Carlos no regresso abriu um consultório no Rossio. Num dos dias
No Ramalhete faziam-se grandes serões e por Lisboa havia grandes jantares e festas. Foi num desses jantares que Carlos viu pela primeira vez uma linda mulher, bonita como uma deusa, acompanhada pela sua filha. Esta era casada pela segunda vez com Castro Gomes. Carlos não conseguia esquecer aquecer aquela mulher, que se chamava Maria Eduarda que tanto o fascinara.
Certo dia Carlos foi chamado para assistir uma criança e imaginem que era filha de Maria Eduarda. Aqui começou um inevitável romance de
Até que um dia Ega chega desesperado ao Ramalhete e conta-lhe que Castro Gomes descobriu a relação de
Entretanto Castro Gomes recebeu uma carta anónima no Rio de Janeiro que dizia que Carlos e Maria Eduarda eram amantes. Castro Gomes decide confrontar
Por causa desta carta entra em cena o senhor Guimarães. Este diz que conhecia bem a mãe de Carlos e falou-lhe da sua irmã. Ega nada sabia. Sem ser por mal, o senhor Guimarães diz a Ega que Maria Eduarda era irmã de Carlos. Ega ficou aterrorizado com a situação. Carlos ficou completamente transtornado e tentou que o avô esclarecesse, mas
Carlos foi ter
Perante isto Carlos decidiu partir numa longa viagem de dez anos. Regressou, desencantado, e em conversa com Ega dizem que “não vale a pena fazer um esforço, correr com ânsia para coisa alguma” e apanharam o eléctrico.
Guilherme Faria
29 de janeiro de 2008
O Gigante dos Mares
O Gigante dos Mares
Este fim – de – semana fui ao quiosque com os meus pais e vi uma revista que me interessava – era a Visão.
Comecei a ler encontrei artigos muito interessantes, mas o que me estava mais a chamar à atenção era um artigo sobre as baleias do oceano.
O artigo tinha o nome de “O Gigante dos Mares”. Falava de muitas espécies de baleias e que todas gostam de viver em conjunto (em grupos) e comunicavam através e guinchos, assobios roncos ou estalidos intensos.
As baleias dividem-se em dois grandes grupos: baleias com barbas e baleias com dentes. As primeiras, as com barba, têm placas laminadas tipo coadores: engolem grandes quantidades de água e depois filtram para reter o plâncton, que o conjunto de plantas e animais microscópios em suspensão nas águas e está na base de muitas cadeias alimentares.
As baleias com dentes alimentam-se de peixes e animais de grande porte. Algumas até se lançam entre as praias para agarrar as infelizes focas!
15 de janeiro de 2008
Alguém sabe explicar?!
Porque é que na Suécia as pessoas são Suecos e em Marrocos não são Marrecos?
Porque é que em Marrocos as pessoas são Marroquinos e na Suíça não são Suínos?
Porque é que na Polónia as pessoas são Polacas e na Estónia não são Estacas?
Porque é que se diz Discoteca em vez de Discotoca se o disco toca e não teca?
Porque é que é Espingarda em vez de Espungarda pois faz pum e não pim?
Porque é que os que andam no mar são Marujos e os do ar não são Araújos?
Porque é que as batatas grelam e os grelos não batatam?