4 de março de 2007

O menino do rio

Havia um menino que se chamava Miguel, que vivia numa aldeia. Esse menino gostava muito de ciências da natureza. O Miguel gostava de sair todos os dias para estar em contacto com a natureza.
Certo dia Miguel passeava próximo de um rio e ouviu uma voz estranha:
- Olá!, olá! Miguel olhou para trás e não viu nada… Voltando-se para o rio viu um peixe a saltar nas águas puras e não acreditava no que via!
- Tu falas?! – Disse Miguel. Mas que estranho, nunca vi um peixe a falar!
- Sim, eu falo, respondeu o peixe.
- Queres ser meu amigo? Perguntou Miguel ainda meio desconfiado.
- Claro que sim. Adorava ter mais amigos e tu pareces-me ser muito simpático.
Depois de conversarem um pouco mais, Miguel queria saber ainda mais acerca do peixe e perguntou:
- Qual é o teu nome? Perguntou Miguel.
- O meu nome é peixe Vermelho. E o teu? – Perguntou o peixe:
- Miguel é o meu nome.
Então Miguel aproveitou para lhe perguntar se gostava de viver naquele rio e se também tinha mais amigos. O peixe Vermelho respondeu-lhe que já tinha muitos amigos e que gostaria muito de ter mais um amigo.
Miguel entusiasmado respondeu de imediato com um grande salto para água. Miguel, muito contente, agarrando-se à barbatana maior do peixe Vermelho, deixou-se levar até às profundezas do rio. Miguel conheceu assim as Sete Maravilhas do rio.


Guilherme Faria

O pescador e o peixe (adaptação)

Era uma vez um pescador que foi de barco para alto mar. Lançou a rede ao mar e apanhou apenas um pequeno peixe. O peixe pediu-lhe para o largar, porque assim quando ele estivesse maior ficaria mais bem servido. O pescador, como só ainda tinha apanhado aquele peixe decidiu guardá-lo. E passou todo o dia a lançar as redes ao mar e não conseguiu apanhar mais nennhum peixe.
Moral da história: mais vale ter alguma coisa do que não ter nada.